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7 hábitos para fortalecer o relacionamento entre pais e filhos

São muitos estudos que se propõem a discutir o potencial de relacionamento entre pais e filhos. Estudiosos afirmam que a criança imita ou representa o que viu ou experimentou. E são essas experiências responsáveis por formar a base da memória que, futuramente, irá fazer parte do pensamento deste adulto.

Durante o período da adolescência, a proximidade entre pais e filhos costuma se tornar menor. O relacionamento acaba sendo mais difícil. Os filhos deixam de ser obedientes e podem acabar cometendo alguns deslizes. Por isso é importante incentivar a inteligência emocional de cada um.

O conceito de inteligência emocional foi popularizado por Daniel Goleman na década 90. Inteligência emocional é a habilidade correspondente ao reconhecimento de seus próprios sentimentos. Ela também se refere a compreensão dos sentimentos alheios, englobando a capacidade de lidar bem com emoções e sentimentos em âmbito geral.

No último artigo falamos um pouco só sobre inteligência emocional e como desenvolvê-la em seus filhos. No de hoje, nós vamos focar em 7 hábitos para fortalecer o relacionamento entre pais e filhos:

 

1 – Converse diariamente

A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudável. Converse sempre que possível. Escute, pergunte, se interesse pelos temas que seu filho gosta. Conheça-o. Pelo seu ponto de vista e pelo dele também. E também se deixe conhecer. Vá de assuntos superficiais aos mais delicados. Não tenha tabus.

 

2 – Expresse emoções também

Expresse emoções e os incentive a expressar também. Nomeie e ensine a nomeá-las. Principalmente quando se tratam de crianças. Reconhecer emoções e atitudes no outro e em si mesmo é uma das habilidades de alguém emocionalmente inteligente.

 

3 – Aprofunde conversas e esteja disponível

Não deixe passar o momento da conversa, orientação, do carinho, do olhar nos olhos. E lembre-se de estar ali nos momentos felizes e até mesmo para as angústias e frustrações. A ideia é que seu filho se sinta seguro e saiba que pode contar com você. Esses laços exigem empenho e dedicação constante para sejam firmes. Estar disponível para conhecer, acompanhar e se deixar ser conhecido é um ponto-chave. Lembre-se de respeitar o espaço e os limites do seu filho.

 

4 – Aprenda a dizer NÃO

Negar também faz parte do processo educativo. Os pais têm a tendência de superproteger seus filhos. O ideal é que você não impeça que as frustrações aconteçam. Elas devem acontecer. Você apenas oferece todo o apoio emocional ao seu filho para que elas logo passem. Explique os porquês dos nãos. E os diga sem medo quando necessário. Mas também não exagere. Busque sempre o equilíbrio.

 

5 – Elogie da forma certa

É preciso que você permita que seu filho se sinta seguro a arriscar. Ter autoestima é confiar no próprio potencial. Ser independente de opiniões alheias. Quando elogiar seu filho, faça isso para além de beleza e capacidade. Elogiar o esforço e dedicação é muito mais efetivo para estimular o crescimento pessoal. Não cobre e nem elogie excessivamente.

 

6 – Seja sempre sincero

Tanto em situações financeiras, quanto em situações emocionais. Toda e qualquer parceria é baseada em sinceridade. A confiança só pode nascer de um terreno preparado com verdade. Conte a seu filho o que ele precisa saber. Não esconda situações. A verdade é sinal de comprometimento e respeito.

 

7 – Aprenda a dizer eu te amo

Podemos amar e nos sentir amados de diferentes formas. Comunicamos por meio de afetividades pessoais únicas. Um exemplo bastante comum são as mães que costumam acreditar que o serviço de casa é suficiente para que o filho entenda que ela o ama. Entretanto, o filho se sente amado com tempo de qualidade.  O ideal seria dedicar tempo a ele. Por isso é importante entender por meio de qual linguagem seu filho se sente amado e além de falar, demonstrar por meio de ações o sentimento.

 

Cada um possui sua própria forma de convivência. O fato é de que pais e mães influenciam direta e indiretamente o comportamento e personalidade dos filhos. Diálogo é essencial para criação de ambientes e relacionamentos saudáveis. Trata-se de desenvolver paciência, empatia, compaixão, clareza, amorosidade e abertura para escuta e partilha.

Beijo na alma!

 

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